quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Vívian Fernandes - A Médica Urologista


Na música, o termo one hit band é usado para aquelas bandas que fizeram um grande sucesso apenas. Os anos 80 são repletos de bandas dessa categoria. Não era tão fácil conhecer o trabalho de uma one hit band. As rádios só tocavam o famoso hit de cada uma e as lojas de discos quase não tinham vinis tão pouco procurados. E mesmo se tivessem, quem arriscaria comprar um disco apenas por uma música? Eu. Já me lasquei várias vezes, inclusive comprando temas de novela por causa de uma única música. E é assim que garimpo no mundo do pornô.

Vivian Fernandes é uma one hit sex girl. Seu único filme é inesquecível para mim. Já passei horas, quem sabe dias, procurando por outra cena sua e nunca achei. A Médica Urologista, é da produtora Panteras. Produtora que não zela pelo acabamento de suas películas, tão pouco pelos créditos. Acho inadmissível ver a cena de uma atriz sem saber seu nome. Filmes da Panteras quase nunca creditam suas estrelas. Desrespeito com as atrizes e com os fãs.

A Médica Urologista é um filme extremamente tosco, fato que lhe confere um certo charme. O fetiche por médicos e enfermeiras é enorme. Vivemos em uma sociedade em que quase não nos tocamos. Não vejo graça no tal dos “dois beijinhos”. O abraço, porém, é por demais sensual. A mulher pode prensar fortemente os peitos contra o cara sem que isso seja algo sexualizado. Numa balada, o caráter sexual aumenta mais. Com a desculpa de um lugar apertado, o homem pode ser acariciado inocentemente ou não por vários peitos. Tão longe, tão perto. Em um mundo de tão pouco contato, a fantasia se alimenta. A inexorabilidade do contato em um exame físico é uma desculpa muito conveniente. E porque não uma mulher para examinar o seu pinto? A conveniência vira puro prazer.

O ator da cena é muito feio (parece um pedreiro). Seu contraste com a beleza e imponência da médica soam como algo muito proibido. A queixa do paciente é dor no pinto e foi sua esposa que insistiu que buscasse ajuda. Necessário expor o membro para a doutora. Inicialmente com uma luva, a bela Vivian Fernandes manipula o pinto com suavidade e não consegue constatar alterações. O paciente sugere então que sua doutora tire a luva. Começa o clima de excitação. A doutora comenta o fato e deixa seu paciente envergonhado. E antes de começar a chupá-lo, ela desliza beijando suavemente por sua barriga até colocar o pinto na boca. Acho o maior tesão a mulher que ronda o pinto com a boca antes de começar o boquete. A expectativa da felação é uma arte. Essa preliminar sempre me tira o fôlego e aumenta ainda mais a temperatura do meu corpo. A cena transcorre devagar, sem agressividade, com a médica ainda totalmente vestida e o homem sem a pressão de estar com o pau duro antes mesmo de sair da calça.

Pelo fato de já ter tido alguns problemas, virei um estudioso da ereção. Li muita coisa (a maioria bobagem) e cheguei a algumas constatações.

Eu vinculava intensidade de ereção à gostosura da mulher. Que erro. E isso já me prejudicou muito. A gostosura da mulher tem o potencial de provocar orgasmos inesquecíveis. Mulheres gostosinhas são muito boas também mas não levam à apoteose. A intensidade da ereção depende da espontaneidade do momento, da consciência que trata-se de um ato de puro prazer. Preocupações desviam a atenção do foco da transa e comprometem a ereção. Tenho TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) e depois do início do tratamento muita coisa mudou. Consigo focar muito na transa. Já falhei duas vezes desde então mas foram situações em que estava muito confuso. Outro fator que atrapalha a intensidade da ereção é a punheta exagerada. É mais difícil e demorado conseguir ereção depois de algumas punhetas no dia ou na véspera. Outro agravante de ser muito punheteiro é ejacular pouco (a famosa “gala rala”). É muito gostoso gozar no corpo da mulher. Em qualquer lugar, especialmente no rosto, boca e peitos. A economia de punheta faz esse momento ser muito melhor. Em geral, a calma faz tudo correr bem. Queria eu ter lido e seguido essas dicas há anos atrás. Evitaria situações de constrangimento com pessoas que não deveriam passar por isso. O tempo não volta mas foi ele que me fez entender muitas coisas.

Divagações à parte, vamos à putaria. Vivian Fernandes beija muito bem. O batom vermelho, que geralmente não gosto, ficou bem demais nela. O início da pegação mostra uma Vivian tímida bem diferente da devassa que aflora na médica. Excitante demais é uma mulher manipular seu pau e perguntar se você está ficando com tesão. Vivian faz isso com imensa propriedade.
A locação parece um consultório do SUS. A maca, elemento de extrema importância para essa fantasia, é o palco do sexo. É muito bom ter um lugar para comer uma mulher. Fantasiando como médico, você pode canalizar a imaginação para outros detalhes pois  o consultório vai ser o local do sexo.
Peitinhos naturais deliciosos. Uma calcinha transparente de lacinho. Vivian deita na maca e chupa seu parceiro mais ainda. Meio sem graça é o ator que fica brincando insinuando que é a melhor consulta que já fez. Vivian bate o pinto na cara. No começo não fala muito até a hora que o ator começa a chupar sua buceta não toda depilada.

√ívian vira de costas e espera o pinto. Começa aí a devassidão da moça. O trash talking é intenso. Ela grita, se chama de putinha, pede pra apanhar. A marca dos dedos do ator fica na bunda de Vivian.
Os vários cortes de câmera tiram um pouco da veracidade da cena. Provavelmente o ator não deve ter agüentado uma cena de trinta minutos, gozando várias vezes.

Vivian muda de posição e senta no pau no ator. Mete e rebola em cima do pinto.  Seu trash talk é gostoso demais. O coitado do ator não consegue retribuir na mesma moeda o nível de xingamento de Vivian. O sotaque carioca é muito puto. Períodos de xingamento são alternados com o contînuo barulho da metida. Em alguns momentos é possível ver a porra escorrendo entre o encaixe do pau com a buceta. Cena que não tem seguimento (com certeza o ator estava prestes a gozar).

Virando de lado. Vivian é metida e se masturba ao mesmo tempo em um ritmo agressivo. A rosto da atriz é de puro prazer. Dependendo da posição, toma muito tapa na cara e nos peitos. Tapa na medida certa.

Quando a meteção começa a ficar repetitiva, Vivian desacelera. Vira de lado na maca e mostra seu cu. O ator vai colocando o pinto com Vivian o olhando e pedindo pra ser fodida. Quando ela começa a se adaptar ao pau no cu, o trash talking volta a ficar violento. Pau no cu e dedinho na buceta. A parte mais gostosa da transa é quando Vivian deita de costas em cima do ator, é penetrada pelo cu e dobra os joelhos fazendo parecer que é mais gostoso.

O gozo final é decepcionante. O ator segura a cabeça de Vivian com muita força tirando a desenvoltura da moça. Goza na boca. Uma boca com lábios perfeitos mas um close indesejado em obturações de cáries. Deu um ar de tosqueira que não penso que ficou legal. Com a porra na boca, Vivian não trabalha mais no pinto do ator. Não engole. Tenho impressão que cuspiu ao som de “corta” do diretor.
Não me conformo de nunca ter achado outra cena de Vivian Fernandes. Imagino que deva ser uma atriz que se arrependeu. Provavelmente hoje está casada e poucos sabem desse filme. Um talento desperdiçado.

Muito boa essa cena, Uma recatada médica que se transforma em uma cachorrona do sexo.