Na música, o termo one
hit band é usado para aquelas bandas que fizeram um grande sucesso apenas.
Os anos 80 são repletos de bandas dessa categoria. Não era tão fácil conhecer o
trabalho de uma one hit band. As
rádios só tocavam o famoso hit de cada uma e as lojas de discos quase não
tinham vinis tão pouco procurados. E mesmo se tivessem, quem arriscaria comprar
um disco apenas por uma música? Eu. Já me lasquei várias vezes, inclusive
comprando temas de novela por causa de uma única música. E é assim que garimpo no mundo do pornô.
Vivian Fernandes é uma one
hit sex girl. Seu único filme é inesquecível para mim. Já passei horas,
quem sabe dias, procurando por outra cena sua e nunca achei. A Médica
Urologista, é da produtora Panteras. Produtora que não zela pelo acabamento de
suas películas, tão pouco pelos créditos. Acho inadmissível ver a cena de uma
atriz sem saber seu nome. Filmes da Panteras quase nunca creditam suas
estrelas. Desrespeito com as atrizes e com os fãs.
A Médica Urologista é um filme extremamente tosco, fato que
lhe confere um certo charme. O fetiche por médicos e enfermeiras é enorme.
Vivemos em uma sociedade em que quase não nos tocamos. Não vejo graça no tal dos “dois beijinhos”. O abraço, porém, é por demais sensual. A mulher
pode prensar fortemente os peitos contra o cara sem que isso seja algo sexualizado. Numa
balada, o caráter sexual aumenta mais. Com a desculpa de um lugar apertado, o
homem pode ser acariciado inocentemente ou não por vários peitos. Tão longe,
tão perto. Em um mundo de tão pouco contato, a fantasia se alimenta. A
inexorabilidade do contato em um exame físico é uma desculpa muito conveniente.
E porque não uma mulher para examinar o seu pinto? A conveniência vira puro
prazer.
O ator da cena é muito feio (parece um pedreiro). Seu
contraste com a beleza e imponência da médica soam como algo muito proibido. A
queixa do paciente é dor no pinto e foi sua esposa que insistiu que buscasse
ajuda. Necessário expor o membro para a doutora. Inicialmente com uma luva, a
bela Vivian Fernandes manipula o pinto com suavidade e não consegue constatar
alterações. O paciente sugere então que sua doutora tire a luva. Começa o clima
de excitação. A doutora comenta o fato e deixa seu paciente envergonhado. E
antes de começar a chupá-lo, ela desliza beijando suavemente por sua barriga até
colocar o pinto na boca. Acho o maior tesão a mulher que ronda o pinto com a
boca antes de começar o boquete. A expectativa da felação é uma arte. Essa
preliminar sempre me tira o fôlego e aumenta ainda mais a temperatura do meu
corpo. A cena transcorre devagar, sem agressividade, com a médica ainda
totalmente vestida e o homem sem a pressão de estar com o pau duro antes mesmo
de sair da calça.
Pelo fato de já ter tido alguns problemas, virei um
estudioso da ereção. Li muita coisa (a maioria bobagem) e cheguei a algumas
constatações.
Eu vinculava intensidade de ereção à gostosura da mulher.
Que erro. E isso já me prejudicou muito. A gostosura da mulher tem o potencial
de provocar orgasmos inesquecíveis. Mulheres gostosinhas são muito boas também mas
não levam à apoteose. A intensidade da ereção depende da espontaneidade do
momento, da consciência que trata-se de um ato de puro prazer. Preocupações
desviam a atenção do foco da transa e comprometem a ereção. Tenho TDAH
(transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) e depois do início do
tratamento muita coisa mudou. Consigo focar muito na transa. Já falhei duas
vezes desde então mas foram situações em que estava muito confuso. Outro fator
que atrapalha a intensidade da ereção é a punheta exagerada. É mais difícil e
demorado conseguir ereção depois de algumas punhetas no dia ou na véspera.
Outro agravante de ser muito punheteiro é ejacular pouco (a famosa “gala
rala”). É muito gostoso gozar no corpo da mulher. Em qualquer lugar,
especialmente no rosto, boca e peitos. A economia de punheta faz esse momento
ser muito melhor. Em geral, a calma faz tudo correr bem. Queria eu ter lido e
seguido essas dicas há anos atrás. Evitaria situações de constrangimento com
pessoas que não deveriam passar por isso. O tempo não volta mas foi ele que me
fez entender muitas coisas.
Divagações à parte, vamos à putaria. Vivian Fernandes beija
muito bem. O batom vermelho, que geralmente não gosto, ficou bem demais nela. O
início da pegação mostra uma Vivian tímida bem diferente da devassa que aflora
na médica. Excitante demais é uma mulher manipular seu pau e perguntar se você
está ficando com tesão. Vivian faz isso com imensa propriedade.
A locação parece um consultório do SUS. A maca, elemento de
extrema importância para essa fantasia, é o palco do sexo. É muito bom ter um
lugar para comer uma mulher. Fantasiando como médico, você pode canalizar a
imaginação para outros detalhes pois
o consultório vai ser o local do sexo.
Peitinhos naturais deliciosos. Uma calcinha transparente de
lacinho. Vivian deita na maca e chupa seu parceiro mais ainda. Meio sem graça é
o ator que fica brincando insinuando que é a melhor consulta que já fez. Vivian
bate o pinto na cara. No começo não fala muito até a hora que o ator começa a
chupar sua buceta não toda depilada.
√ívian vira de costas e espera o pinto. Começa aí a
devassidão da moça. O trash talking é intenso. Ela grita, se chama de putinha,
pede pra apanhar. A marca dos dedos do ator fica na bunda de Vivian.
Os vários cortes de câmera tiram um pouco da veracidade da
cena. Provavelmente o ator não deve ter agüentado uma cena de trinta minutos,
gozando várias vezes.
Vivian muda de posição e senta no pau no ator. Mete e rebola
em cima do pinto. Seu trash talk é
gostoso demais. O coitado do ator não consegue retribuir na mesma moeda o nível
de xingamento de Vivian. O sotaque carioca é muito puto. Períodos de xingamento
são alternados com o contînuo barulho da metida. Em alguns momentos é possível
ver a porra escorrendo entre o encaixe do pau com a buceta. Cena que não tem
seguimento (com certeza o ator estava prestes a gozar).
Virando de lado. Vivian é metida e se masturba ao mesmo
tempo em um ritmo agressivo. A rosto da atriz é de puro prazer. Dependendo da
posição, toma muito tapa na cara e nos peitos. Tapa na medida certa.
Quando a meteção começa a ficar repetitiva, Vivian
desacelera. Vira de lado na maca e mostra seu cu. O ator vai colocando o pinto
com Vivian o olhando e pedindo pra ser fodida. Quando ela começa a se adaptar
ao pau no cu, o trash talking volta a ficar violento. Pau no cu e dedinho na
buceta. A parte mais gostosa da transa é quando Vivian deita de costas em cima
do ator, é penetrada pelo cu e dobra os joelhos fazendo parecer que é mais
gostoso.
O gozo final é decepcionante. O ator segura a cabeça de
Vivian com muita força tirando a desenvoltura da moça. Goza na boca. Uma boca
com lábios perfeitos mas um close indesejado em obturações de cáries. Deu um ar
de tosqueira que não penso que ficou legal. Com a porra na boca, Vivian não trabalha
mais no pinto do ator. Não engole. Tenho impressão que cuspiu ao som de “corta”
do diretor.
Não me conformo de nunca ter achado outra cena de Vivian
Fernandes. Imagino que deva ser uma atriz que se arrependeu. Provavelmente hoje
está casada e poucos sabem desse filme. Um talento desperdiçado.
Muito boa essa cena, Uma recatada médica que se transforma
em uma cachorrona do sexo.