Estou retomando o blog depois de um pedido de uma pessoa especial. Não será apenas esse post, resolvi voltar a falar de sexo (na verdade, de putaria). A lista dos peitos pode continuar em outro momento. Porque peito nunca é demais. E quem diria que eu voltaria ver o primeiro lugar da lista? Ao reler meu post, percebo que posso adicionar uma imagem às quatro inesquecíveis já descritas. E o mais interessante é que dessa vez não vi nem mamilo nem aréola. A perfeição veio de uma singular combinação de geometria, cores, temperatura e sabores. Fiquei como se tivesse sido mordido por uma vampira super tesuda. Uma sensação orgástica veio quando ela puxou a blusa (cinza) para a frente revelando seus peitos confortavelmente guardados por um sutiã vermelho e branco. Acho que eram bolinhas brancas mas o êxtase daquela imagem me entorpeceu de sobremaneira. O conforto da sombra no calor, o paladar contemplado com uma delciosa comida, um chopp refrescante e o sabor de sua boca ultrapassaram as três dimensões da imagem e formaram um conjunto difícil de se descrever e impossível de se esquecer.
Foi pedido que eu comentasse um vídeo da internet chamado "sanduíche de buceta". A inclusão digital nos proporciona imagens inimagináveis. Algumas coisas existem mas por algum mecanismos não deixamos que elas venham à tona pois vivemos em sociedade. É como se jogássemos um videogame em que certas ações não podem ser realizadas por limitações de desenvolvimento do próprio jogo e aceitamos isso facilmente. "Eu não tento abrir aquela porta porque sei que ela é apenas um desenho ilustrativo, o jogo não permite". E assim deixamos de lado certas portas reais da vida, assumindo-as como fictícias. Mas uma minoria é capaz de abrir e dividir a experiência com os outros.
A naturalidade da moça do vídeo sanduíche de buceta demonstra toda sua sexualidade. De que se trata o vídeo? É um tutorial que aborda uma maneira alternativa de se fazer sanduíche. Ali, a moça abriu toda sua sexualidade sem um pingo de pudor. Ela abriu tantas portas do desconhecido que acabou caindo na perversão. Perversão no meu conceito porque para ela foi um exercício de prazer. Sua voz é por demais sensual e seu gemidos me parecem sinceros. O miado do gato misturado com os gemidos traz um ambiente meio tenso como se fosse algo escondido. O barulho do pão batendo em masturbação é prazeiroso. A maionese no cu talvez seja o ato mais chocante. É o significado da mistura de três atos em um único apenas: prazer sexual, alimentar e no caso dela, coprofágico.
Cada um coloca os limites que acha necessário para sua vida. A moça fala que um pouquinho de cu não faz mal a ninguém. Concordo plenamente se levado para o departamento sexual. Fato é que não é um pouquinho de cu. É muito cu. Prefiro deixar que o cu participe apenas do sexo. Gosto do cu feminino no sexo. Esse é o meu limite e não penso em ultrapassá-lo. Não condeno a moça, só não entendo porque tanta exposição.
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